O festival <b>"Derradeiro de Maio"</b>, idealizado pelo cantor e compositor <b>Dorgival Dantas</b>, ganhará <b>projeção nacional em 2026</b>. O evento, que já é Patrimônio Cultural do Rio Grande do Norte, passa a integrar a grade de projetos da TV Globo ao lado de festivais de peso como Rock in Rio e Lollapalooza.(image)O anúncio foi feito na última segunda-feira (13), durante a apresentação do Upfront, que trouxe as novidades da Globo para o próximo ano: “Estar dentro dessa grade reforça ainda mais o compromisso do projeto com a cultura e a música do Nordeste, apresentando isso para outros estados e até mesmo países”, afirmou o empresário André Dantas, um dos organizadores da cerimônia.Para Dorgival Dantas, idealizador do festival, <b>a conquista é um marco para a cultura nordestina</b>: “São coisas nossas e que quero valorizar cada vez mais. Saber que nosso Derradeiro chegou tão longe é gratificante e nos motiva ainda mais para fazer edições cada vez melhores”, comemorou o cantor por meio de nota à imprensa.O festival Derradeiro de Maio realizou sua terceira edição este ano na Fazenda Tome Xote, em Olho D’Água do Borges (RN), cidade natal do poeta potiguar, e contou com participações de Flávio José, Eliane e Waldonys. Em 2026, a transmissão do evento marcará tradicionalmente a abertura do São João nordestino pela tela da Globo.(image)“Chorar por algo de uma máquina é muito sei lá o quê”, diz Dorgival Dantas sobre Inteligência ArtificialEm postagem recente nas redes sociais, Dorgival Dantas compartilhou uma <b>reflexão poética sobre o avanço da inteligência artificial</b>. Em texto divulgado em seu perfil, o artista ponderou sobre a capacidade de uma máquina provocar emoção genuína nas pessoas.“Às vezes penso que seja capaz até de hoje, uma poesia feita por uma dessas IAs, emocionar mesmo, sabe? Uma coisa é uma correçãozinha, uma mãozinha ali no português... Mas tendo ali o dedo de um coração de verdade”, refletiu. “Chorar, se emocionar lendo algo que partiu de uma máquina é, no mínimo, muito sei lá o quê”, brincou, questionando a autenticidade de sentimentos gerados por algoritmos.